Indo a Emaús, o encontro
Do novo, o sopro do novo
Abrindo os olhos, a Vida a falar
Caminhando, e o sonho acabando
Histórias dos velhos fracassos
Faz o novo! Muda o entender
Parte o pão e faça-nos ver
Vou, e a voz me chama
O novo bate a porta e vai entrar
A transformar, espalhar, ressuscitar
Nada além do que ser
O que se é na pura essência